Lugares Seguros em Catástrofes: Sua Cidade Está Preparada?

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Lugares Seguros em Catástrofes: Sua Cidade Está Preparada? ---https://youtu.be/prYcQamzvUA?si=ZjrhvopJOV1XohIX Oi galera! Hoje vou falar pra você sobre **lugares secretos onde você pode se abrigar durante uma catástrofe**. Pois é, a gente não está livre disto não, viu? Apesar das autoridades serem competentes e muito eficientes nos deveres delas, a verdade é que somente nós podemos nos manter em segurança. Eles ajudam, né? Você sabe onde são os locais mais seguros da sua cidade? Onde você poderia se esconder em caso extremo de uma tragédia? Um meteoro pode cair, sei lá, o nome é "fenômeno da natureza" não é à toa, né? Kkk. Pois vamos supor que algo iria devastar a superfície de sua cidade. Para onde você iria? Hoje vou te falar para onde, começando pela minha cidade: **Belo Horizonte**. Em casos extremos, onde para sobreviver a gente precisasse ir para o subsolo, temos o **Edifício Acaiaca**. Neste edifício tem um **bunker subterrâneo** construído na época da Segunda "Tr...

como fazer jejum intermitente de 12h


De 8 a 12 horas sem comer. Conheça o “jejum intermitente”

Você conhece a regra de comer a cada três horas, certo? Uma “nova” dieta, chamada jejum intermitente, questiona essa prática e diz que o ideal é ficar de 8 a 12 horas sem comer
----------------------------------------------- -----------------------------------------------------------------------------------------É cíclico. Volta e meia aparecem dietas que prometem fazer a diferença para quem quer perder uns quilinhos. Na onda do momento, está o “jejum intermitente”, que questiona o hábito já consolidado pelos nutricionistas de que é preciso comer alimentos saudáveis em um intervalo de três em três horas. A dieta que vem fazendo sucesso no momento, adotada inclusive por celebridades como Deborah Secco e Gabriela Pugliese, indica ficar de oito a 12 horas sem ingerir alimentos. Mas quais os riscos e vantagens dessa prática?
O que é o jejum intermitente?
O jejum intermitente é uma manobra nutricional de desistência/privação calórica que preconiza a realização de refeições com grande intervalo de duração. Algumas pessoas conhecem como “dias alternados de jejum” ou “jejum periódico de rotina”. Existem basicamente 3 modelos de jejum intermitente que já foram estudados pela literatura: Alternate Day Fasting (ADF): jejum a cada dois dias e consumo alimentar à vontade  entre os dias de jejum; jejum duas vezes por semana em dias não consecutivos e ingestão alimentar a cada 12 horas.
Como o jejum atua no organismo de uma pessoa?
O jejum é um estado catabólico. Ou seja, uma condição de baixa disponibilidade de energia. Consequentemente, é inevitável que ocorra perda de massa muscular, o que não é benéfico.
A cultura ocidental recomenda a alimentação a cada 3 horas. O que você acha disso?Alimentar-se de 3 em 3 horas não é uma regra. É uma das formas que conhecemos de organizarmos nossa rotina alimentar. Dieta eficaz é aquela que a pessoa consegue realizar, que está próxima da realidade dela e que atende sua rotina de atividades. Para a maioria das pessoas, alimentar-se de 3 em 3 horas é







De 8 a 12 horas sem comer. Conheça o “jejum intermitente”

Você conhece a regra de comer a cada três horas, certo? Uma “nova” dieta, chamada jejum intermitente, questiona essa prática e diz que o ideal é ficar de 8 a 12 horas sem comer
Comer à vontade, em dias alternados, ou ficar longos períodos sem comer é a indicação do "jejum intermitente", mas há riscos. Foto: Bigstock
É cíclico. Volta e meia aparecem dietas que prometem fazer a diferença para quem quer perder uns quilinhos. Na onda do momento, está o “jejum intermitente”, que questiona o hábito já consolidado pelos nutricionistas de que é preciso comer alimentos saudáveis em um intervalo de três em três horas. A dieta que vem fazendo sucesso no momento, adotada inclusive por celebridades como Deborah Secco e Gabriela Pugliese, indica ficar de oito a 12 horas sem ingerir alimentos. Mas quais os riscos e vantagens dessa prática?
Assine a Gazeta do povo e tenha acesso ilimitado aos nossos conteúdos exclusivos Viver Bem. O Viver Bem conversou com o nutricionista esportivo Humberto Nicastro, que explicou como funciona essa dieta. Especialista em Nutrição Ortomolecular com ênfase em Nutrigenômica, o médico é autor de diversos artigos científicos internacionais e nacionais na área de nutrição esportiva com foco em alimentação e suplementação aplicadas ao exercício e respectivos efeitos terapêuticos. Confira a entrevista:
O que é o jejum intermitente?
O jejum intermitente é uma manobra nutricional de desistência/privação calórica que preconiza a realização de refeições com grande intervalo de duração. Algumas pessoas conhecem como “dias alternados de jejum” ou “jejum periódico de rotina”. Existem basicamente 3 modelos de jejum intermitente que já foram estudados pela literatura: Alternate Day Fasting (ADF): jejum a cada dois dias e consumo alimentar à vontade  entre os dias de jejum; jejum duas vezes por semana em dias não consecutivos e ingestão alimentar a cada 12 horas.


Como o jejum atua no organismo de uma pessoa?
O jejum é um estado catabólico. Ou seja, uma condição de baixa disponibilidade de energia. Consequentemente, é inevitável que ocorra perda de massa muscular, o que não é benéfico.
A cultura ocidental recomenda a alimentação a cada 3 horas. O que você acha disso?Alimentar-se de 3 em 3 horas não é uma regra. É uma das formas que conhecemos de organizarmos nossa rotina alimentar. Dieta eficaz é aquela que a pessoa consegue realizar, que está próxima da realidade dela e que atende sua rotina de atividades. Para a maioria das pessoas, alimentar-se de 3 em 3 horas é confortável e executável. Mas, novamente, não é uma regra.
A atriz Deborah Secco emagreceu sete quilos depois de se submeter ao jejum. Foto: Isabel Garcia/Glamour

Como substituir essa cultura por um jejum de 8 a 12 horas, como recomenda o jejum intermitente?
Primeiramente é necessário ter uma justificativa clínica e biológica para se recomendar o jejum intermitente. Este padrão alimentar foi estudado em pessoas que possuem síndrome metabólica (hipertensão, diabetes, dislipidemias, obesidade). Não há estudos bem controlados demonstrando se é ou não eficaz para, por exemplo, atletas ou pessoas fisicamente ativas. Para recomendar tal conduta, é preciso avaliar a real necessidade de cada paciente e se o mesmo consegue realizar. Ou seja, se é praticável dentro da sua rotina de atividades diárias.
Há benefícios desse tipo de dieta?
Existem benefícios terapêuticos de curto prazo para diabéticos tipo 2, dislipidêmicos, hipertensos e obesos. Os estudos duram de 10 dias a 5 semanas em média. Os resultados mostram uma adequação metabólica para as patologias descritas. Não há estudos realizados em população saudável uma vez que não há justificativa para o mesmo.
E riscos?
O principal risco é a perda de massa muscular e, consequentemente, de força. Além disso, o paciente pode cair em monotonia alimentar e ter problemas sociais. Afinal, comer e beber é um hábito social.
Não há perigo de déficit nutricional durante o jejum?
Se o paciente fizer por conta, sim. Com acompanhamento nutricional, é possível garantir a ingestão de macro e micronutrientes.
Depois de tantas horas em jejum o que é recomendado comer e quantas calorias?
A necessidade calórica é individualizada. O profissional nutricionista estabelece com base na avaliação nutricional e nos cálculos de necessidades individualizadas.
Como a pessoa pode se preparar para esse tipo de dieta?
É necessário se organizar para que, quando for realizar as refeições, que sejam feitas com alimentos e não com snacks. Também é importante estar ciente que a sensação de fome poderá ocorrer de modo intenso. O acompanhamento psicológico pode auxiliar na relação alimento-paciente.
Por quanto tempo é possível manter essa dieta?
Com base nos estudos realizados, o tempo de dieta varia entre 10 dias e 5 semanas. Não é possível afirmar se mais ou menos tempo seria eficaz, pois não temos evidências.
Todas as pessoas podem fazer?
Não. É necessário que haja uma justificativa clínica que justifique a finalidade terapêutica da dieta. Os estudos realizados até o momento comprovam eficácia em pacientes com síndrome metabólica.
É preciso acompanhamento médico durante esse tipo de dieta?
Qualquer conduta nutricional deve ser acompanhada pelo profissional nutricionista. O acompanhamento médico paralelo é necessário para avaliação de outros fatores além da alimentação.

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