Como fazer dobradinha na panela eletrica
Como fazer bucho na panela eletrica
CoraçãoSNCTubo digestivoMúsculo esqueléticoPele.
CoraçãoEsôfagoCólon.
Varia de 2 a 11% nos centros urbanos e de 23 a 58% nas áreas rurais
Nos recém-nascidos pode variar de 0,7% até 8%. Estudo realizado em Brasília demonstrou transmissão de 1% entre as chagásicas crônicas e 7,7% entre prematuros filhos de chagásicas
A maioria das gestantes chagásicas é assintomática (fase indeterminada ou período assintomático da fase crônica)2- No recém-nascido (com infecção congênita)
Nas gestantes sintomáticas predominam as manifestações cardíacas
Exuberância das manifestações clínicas não se correlacionam com a intensidade da parasitemia. A maioria é assintomática.
Precoces: do nascimento até 30 dias de vida (31%)
Tardios: após 30 dias de vida (37%)
Exuberância das manifestações clínicas não se correlaciona com a intensidade da parasitemia.
Prematuridade, baixo peso
Febre: pouco freqüente
Palidez (constante, geralmente discreta)
Icterícia , geralmente há aumento da bilirrubina indireta. Ambas as frações podem estar aumentadas
Lesões: púrpura, petéquias ou equimoses
Hidropsia
Chagomas metastáticos cutâneos - extremidades inferiores
Abscessos cutâneos múltiplos
Tremores finos generalizados, crises convulsivas (focais ou generalizadas)
Meningoencefalite (hipotonia, hiporreflexia, apnéia, hipercelularidade com predomínio de linfócitos
Retardo mental calcificações intra-cranianas
Coriorrenite, uveíte, opacificação corneana
Taquicardia (devido à miocardite e anemia)
Insuficiência cardíaca, raramente
Alterações no ECG (baixa voltagem do QRS, extrassístoles ventriculares, bloqueio atrio-ventricular 1º grau)
Dispnéia, pneumonite, pneumonia
Inapetência, vômitos, diarréia, regurgitação
Megaesôfago congênito (disfagia e vômitos), megacólon , em raríssimos casos
Presente em quase todos os casos
Hepatomegalia: geralmente ao nascimento, persiste durante vários meses; geralmente é discreta e moderada
Esplenomegalia: menos freqüente, aumenta progressivamente no decorrer do 1º mês de vida
Edema de genitália externa
Piúria, hematúria, proteinúria, cilindrúria
Anemia, hiperbilirrubinemia direta e indireta, leucocitose com linfocitose, plaquetopenia
Hipoalbuminemia e hipergamaglobulinemia
Calcificações intracranianas
Metafisite (ossos longos)
Por hemotransfusão: difere apenas pelo período de incubação: mais prolongado 20 a 40 dias
Por aleitamento materno: quadro clínico semelhante à forma congênita
Aborto, natimorto, prematuro, PIG
RN com clínica de infecção congênita
Filhos de mulheres procedentes ou residentes em área endêmica para Doença de Chagas e/ou hemotransfundidas no passado
Filhos de chagásicas, mesmo as assintomáticas
RN que tiveram contato com Triatomíneos
RN que receberam transfusão de sangue ou derivados.
Através de métodos histopatológicos, parasitológicos ou imunológicos
Demonstração do parasita (depende da parasitemia)
RN com doença cardíaca congênita - parasitemia em geral baixa ao nascer. Pico máximo com 1 a 2 meses de idade declina lentamente dos 5 a 8 meses
Forma adquirida: parasitemia só demonstrada por volta de 2 a 4 meses
Esfregaço sangue periférico
Gota espessa
Técnica do microhematócrito
Método de Strout
Técnica da Tríplice centrifugação com sangue coagulado
Xenodiagnóstico - alta positivadade
Hemocultivo - cerca de 60% de positividade
Inoculação em animais de laboratório
Fixação de complemento (Machado-Guerreiro): pouco específico
Imunofluorescência Indireta: IgG e IgM específica
ELISA: IgG e IgM. Alta sensibilidade e especificidade
Dose: 15 mg/Kg/dia dividido em três doses - 3 mesesBenzonidazol (Rochagan, Rodaniz) - 1 comp.= 100 mg
Negativação da Parasitemia - entre o 7º e 33º dia de tratamento
Negativação sorológica: alguns meses após a parasitológica
Efeitos colaterais: inapetência, náuseas, tremores, excitação, insônia, crises convulsivas, dermatite
Dose: 10 mg/Kg/dia por 5 dias. Após isso, reduzir para
7,5 mg/Kg/dia até completar 60 dias de tratamento
Negativação da parasitemia: por volta do 6º e 20º dia de tratamento
Efeitos colaterais: Dermatite (9º dia de tratamento), febre, enfartamento ganglionar, dores articulares e musculares, neutropenia, vômitos e diarréia
Crianças infectadas: exame físico mensal. Exames complementares: hemograma completo, prova de função hepática, quinzenalmente, durante o tratamentoLiú Campello de Mello
Crianças não infectadas: sorologia trimestral enquanto criança for amamentada ao seio e dois meses após cessada a amamentação.
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amo a natureza