classificação da dor


Dor Aguda
A dor aguda faz parte do sistema de proteção do organismo. Sim, leu bem: proteção! A dor aguda é um sinal de alerta para uma lesão iminente ou real, desempenhando uma função importante na manutenção da integridade física do organismo ou no seu restabelecimento. É uma dor recente e de duração limitada no tempo.


É possível tolerar a dor aguda até um certo ponto, no entanto, quando tratada inadequadamente, a dor aguda torna-se um fator de risco para complicações médicas graves e para o desenvolvimento de dor crónica.1-2


Alguns exemplos de dor aguda são:
  • Dor pós-operatória
  • Cefaleia aguda
  • Dor menstrual
  • Traumatismo causado por esforço excessivo
  • Queimaduras
  • Fraturas
  • Artrite
  • Dor de dentes
Dor Crónica
A dor crónica perdeu a função de alerta e de proteção do organismo pois já não está relacionada a nenhum evento traumático em particular. Nestes casos, a dor persiste para além da cura da lesão que lhe deu origem e passou a ser considerada uma doença por si só.


A dor crónica representa um desafio especial tanto para médicos como para doentes.3 Vai muito para além da sensação dolorosa, envolvendo vários componentes físicos e psicológicos: ansiedade, mobilidade reduzida, alterações do sono e do apetite e depressão. 4 Estes sintomas estão associados a uma diminuição da qualidade de vida dos doentes e a uma limitação laboral e da função social 5, exigindo o uso frequente de recursos de saúde.
Sabia que? A prevalência estimada de dor crónica na Europa é de cerca de 20%, sendo que a dor lombar é a causa principal de dor crónica moderada a grave 7.

A tabela apresenta uma visão geral sobre as características e as diferenças entre dor aguda e a dor crónica4,5:

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