Remédios perigoso que podem causar Aborto


Alguns remédios como Arthrotec, Lipitor e Isotretinoína são contraindicados durante a gravidez porque tem efeitos teratogênicos que podem levar ao aborto ou causar graves alterações no bebê.
O Misoprostol, vendido comercialmente como Cytotec ou Citotec, é o medicamento utilizados pelos médicos em hospitais quando o aborto é permitido. Este medicamento não pode ser comercializado nas farmácias, sendo restrito somente aos hospitais.


Remédios que podem causar aborto

Os remédios que também podem provocar o aborto ou mal formações fetais e por isso não podem ser usados durante a gravidez são:
ArthrotecProstokosMifepristona
IsotretinoínaLipitorIodo radioativo
Altas doses de AspirinaRU-486Cytotec
Outros medicamentos que são potencialmente abortivos e que só podem ser usados sob indicação médica quando seus benefícios superam o risco de aborto são Amitriptilina, Fenobarbital, Valproato, Cortisona, Metadona, Doxorrubicina, Enalapril e outros que tenham risco D ou X indicados dessa forma na bula de tais medicamentos. Veja os sintomas que podem indicar um Aborto.


Além disso, algumas plantas, como Aloe Vera, Guaco e Hera, que podem ser utilizadas como remédios caseiros e naturais para tratamento de algumas doenças não devem ser utilizadas durante a gravidez pois também podem provocar aborto ou alterações no desenvolvimento do bebê. Confira uma lista das plantas com propriedades abortivas.

Quando o aborto é permitido

O aborto permitido no Brasil deve ser realizado pelo médico dentro de um Hospital, quando uma das seguintes condições está presente:
  • Gestação devido a violação sexual;
  • Gestação coloca em risco a vida da mãe ou
  • Quando o feto possui uma mal formação fetal incompatível com a vida após o nascimento, como a anencefalia.
    
    
    
Assim, para que a mulher possa recorrer ao aborto por alguma destas situações é necessário apresentar documentos médicos que comprovam tais situações, como laudo do instituto médico legal, boletim de ocorrência policial, autorização judicial e aprovação por comissão de saúde.
Uma alteração genética no feto como a anencefalia, que é quando o cérebro do bebê não se formou pode levar ao aborto legal no Brasil, mas a microcefalia, que é quando o cérebro do bebê não se desenvolveu completamente não permite o aborto porque neste último caso a criança pode sobreviver fora do útero, ainda que precise de ajuda para se desenvolver.
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