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Lente de contato dos antigos: um verdadeiro pesadelo

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Lente de contato dos antigos: um verdadeiro pesadelo Olá, pessoal! Hoje eu vou contar uma história engraçada sobre as lentes de contato dos antigos. Você sabia que as primeiras lentes de contato foram feitas de vidro? Isso mesmo, vidro! E não era só isso: elas eram duras como pedra e precisavam ser coladas na córnea do olho. Olha só o que o Dr. Thomas Young, um médico inglês, escreveu sobre as lentes de contato de vidro em 1825: "É evidente que o uso de lentes de contato seria muito desconfortável para a maioria das pessoas. O vidro é muito duro e rígido, e não haveria como o olho se adaptar a ele." E ele estava certo! As lentes de contato de vidro eram tão desconfortáveis que muitas pessoas as abandonavam logo depois de colocá-las. Em 1936, o Dr. Harold Ridley, um oftalmologista inglês, inventou as lentes de contato de acrílico. As lentes de acrílico eram mais leves e flexíveis do que as de vidro, mas ainda assim eram um pouco desconfortáveis. Em 1948, o Dr. Kevin Tuohy, u

kefir como cultivá-los

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Para se produzir kefir é necessário conseguir primeiro os grãos de Kefir que contém uma variada flora de microorganismos benéfica ao ser humano. Uma vez obtidos os grãos de Kefir pode-se ter kefir em casa para sempre, basta cultivá-los ou até mesmo guardá-los em condições especiais por longos períodos quando não estiverem sendo consumidos. O Kefir para nosso consumo é o leite fermentado por algumas horas com grãos de Kefir, podemos ingerir os grãos também, mas normalmente preserva-se os grãos para a produção de mais Kefir. Devemos ter em mente que o Kefir é diferente do iogurte, yakult, coalhadas caseiras e similares. Pessoa tem tentado gerar os grãos de Kefir em casa e o máximo que conseguem é uma coalhada.   O Kefir foi criado na antigüidade e até hoje é desenvolvido sob condições particularmente quase impossíveis de serem repetidas na maioria das nossas residências atuais. Para se gerar os grãos de Kefir “do nada” hoje em dia seriam necessários simular um “ambiente”

texugo do mel

Os Texugos do Mundo: nove espécies, um nome A designação “texugo” é usada para denominar uma variedade de predadores da Família Mustelidae, que habitam quatro continentes: Ásia, Europa, América e África. No mundo existem nove espécies diferentes de texugos (oito pertencem à sub-família Melinae, que são considerados os “verdadeiros” texugos, e uma à sub-família Mellivorinae). Apesar da sua aparência ser por vezes muito diferente, estes carnívoros apresentam similaridades estruturais, comportamentais e ecológicas. Os texugos são mamíferos de tamanho médio, com um corpo entroncado, uma cabeça pequena e um pescoço reduzido e espesso. A cauda é em geral curta e o focinho é alongado. Numerosas espécies cavam uma elaborada rede de tocas, utilizando as patas da frente, que possuem garras não retrácteis relativamente bem desenvolvidas. Estas tocas, além de lhes fornecerem segurança, protegem-nos do frio durante os Invernos longos, especialmente aos que habitam zonas mais set