Erva do Bicho






Com folhagem verde cintilante, pontiaguda e estreita, a erva de bicho é facilmente identificada. Nativa do sul da América do Norte, da América Central e da América do Sul, esta planta é comumente conhecida como pimenta de brejo, acataia, capiçoba e curage, e chega a ter de 50 cm a 1 metro de altura. É indicada no tratamento de varizes, diarreias, úlceras e hemorroidas externas e internas. Tem propriedades anti-inflamatórias, adstringentes, analgésicas, vermicidas e estimulantes, cicatrizante e diurético.




Foto: Reprodução

Como fazer o chá?

O chá deve ser feito com a folha seca, por meio de infusão. Em um litro de água, coloque duas colheres de sopa de erva do bicho e leve ao fogo para ferver. Desligue assim que alcançar a fervura e em seguida, deixe abafado por dez minutos. Passado este tempo, coe e tome e de duas a três xícaras por dia.
A infusão é indicada para problemas de má circulação, varizes, infecções urinárias, reumatismo, infecções de pele, queda de cabelo e dores musculares.

A pomada de erva de bicho




Para feridas, coceiras e furúnculos, é importante que, além do consumo de chá, seja aplicada a pomada. Para fazê-la, basta picar as folhas de erva de bicho e colocá-las em um pano limpo, abafá-lo bem, e colocá-lo sobre uma peneira em cima de uma panela com água fervente. O vapor será absorvido pelas folhas colocadas no pano que, então, deverão ser aplicadas ainda mornas nas partes afetadas e mantidas no local por dez minutos. O procedimento deve ser repetido duas vezes ao dia, diariamente, até que se esteja curado.

Cuidados necessários no consumo

A erva de bicho não deve ser consumida por gestantes, pois possui propriedades que podem levar ao aborto. A erva também deve ser evitada por quem precisa fazer exames toxicológicos, uma vez que pode mascarar o resultado, podendo tornar errôneas as conclusões do exame.

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