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como Obter o principio ativo de uma erva medicinal<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Decocção
Esta técnica consiste em manter um vegetal em contato durante certo tempo com um solvente (normalmente água) em ebulição.
É de
emprego restrito, pois muitas substâncias ativas são alteradas por
aquecimento prolongado, costuma-se empregá-las com material vegetal duro
e de natureza lenhosas. O produto obtido chama-se decocto.
Deita-se
as ervas numa vasilha e verte-se água fria em cima. A duração do
cozimento, em fogo brando, pode variar entre cinco e trinta minutos,
dependendo da qualidade das ervas empregadas. Folhas, flores e partes
tenras, basta cozer de cinco a dez minutos. Partes duras, como sejam:
raízes, cascas, talos, pica-se em pedaços pequenos e cozinha-se entre
quinze e trinta minutos. Finalmente tira-se a vasilha do fogo,
conservando-a tapada por mais alguns minutos, côa-se e esta pronto. O
decocto deve ser utilizado no mesmo dia de seu preparo.<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Destilação
É o processo pelo qual se retira das ervas os óleos essenciais a serem usados em massagens, inalações, banhos, etc.
A
destilação é o modo de separação baseado no fenômeno de equilíbrio
líquido--vapor de misturas. Em termos práticos, quando temos duas ou
mais substâncias formando uma mistura líquida, a destilação pode ser um
método adequado para separá-las: basta que tenham volatilidades
razoavelmente diferentes entre si.
Infusão<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Preparação
utilizada para todas as partes de plantas medicinais ricas em
componentes voláteis, aromas delicados e princípios ativos que se
degradam pela ação combinada de água e do calor. Normalmente, trata-se
de partes das plantas tais como flores botões e folhas. As infusões são
obtidas fervendo-se a água necessária, que é derramada sobre a erva já
separada, colocada noutro recipiente. Após a mistura, o recipiente
permanece tapado por um tempo variável entre 5 e 10 minutos para folhas,
flores e talos tenros e de 20 a 30 minutos para cascas, talos e raízes,
que devem ser muito bem picados. Deve-se coar a infusão, logo após o
término do repouso. Também a infusão deve ser ingerida no mesmo dia da
preparação. Utilizam-se infusões também em gargarejos.
Tisana
A
tisana é um tipo de infusão que consiste em adicionar ervas medicinais a
água fervente durante cinco ou dez minutos num recipiente tapado. Após
esse tempo retira-se o recipiente do fogo, deixando descansar (ainda
tapado) por cerca de 15 minutos. A tisana está pronta a ser consumida,
após ser coada e colocada numa chávena ou xícara.
"Chá
de ervas" é frequentemente utilizado para designar todas as infusões
feitas a partir de diferentes partes de plantas (não necessariamente
ervas - casca, folhas, flores, etc.). Exemplos mais comuns: chá de
camomila, chá de erva-cidreira, chá de tília, chá de menta, chá de
limão, chá de flor de laranjeira, etc.
No
entanto, essas infusões são tisanas e não rigorosamente chás, uma vez
que o termo chá designa única e exclusivamente a bebida preparada
através da infusão de folhas, flores ou raízes da planta Camellia
sinensis.<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Maceração
Neste
processo, a substância vegetal é deixada em contato com o veículo
(líquido usado para dissolver o princípio ativo, como por exemplo: água,
aguardente, álcool de cereais, álcool, azeite ou óleo, vinho, ou outro
líquido extrator), em temperatura ambiente. O período de maceração
depende do material a ser utilizado. Folhas, flores e outras partes
tenras são picadas e ficam macerando por 10 a 12 horas, enquanto partes
mais duras como, raízes, cascas, talos e sementes, picados em pedaços
pequenos, ficam macerando por 18 a 24 horas. Embora lenta, a maceração é
um método excelente para obter o princípio ativo em toda sua
integridade. Após este período côa-se e esta pronto.
Em
casos específicos a droga vegetal deve entrar em contado com o liquido
extrator de 6 h há 10 dias com agitação esporádica do recipiente.
A
maceração de água não deve ser tomada 12 horas após seu preparo, pois
existe proliferação de bactérias que podem ser prejudiciais.
Quando
se utiliza álcool à solução obtida é chamada de tintura ou extrato que é
a maceração das plantas a frio, em álcool de cereais a 60º ou a 70º.
Processo
Põe-se
de molho, em água, vinho, aguardente, álcool de cereais, azeite ou
óleo, por doze a vinte e quatro horas, as partes a serem utilizadas.
De 12 a 18 horas - As partes tenras, folhas, flores.
De 18 a 24 horas - As partes mais duras, como, raízes, cascas, talos e sementes, picados em pedaços pequenos.
Após este período côa-se e esta pronto. Neste processo conserva-se os sais minarias e vitaminas dos vegetais empregados.
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Deixar em maceração as partes a serem utilizadas:
De 12 a 18 horas - As partes tenras, folhas, flores, etc.
De 18 a 24 horas - As partes mais duras, como, raízes, cascas, talos e sementes, picados em pedaços pequenos.
Após este período côa-se e esta pronto. Neste processo conservam-se os sais minarias e vitaminas dos vegetais empregados.
Loção
Por maceração obtém-se a tintura que se adiciona ao álcool de cereais.
Extrato
A erva posta em solvente (água ou álcool) absorvem-no e permitem a evaporação de seu excesso.
Tintura
Utilizados
em casos de extrema gravidade por possuírem altas concentrações de
princípios ativos. As partes da planta são pulverizadas e conservadas
numa solução feita de água e álcool nas mesmas proporções (1:1).
A
preparação de tinturas a partir de substâncias é um processo minucioso e
delicado que consiste em misturar partes de plantas secas e dividas em
álcool de pureza absoluta, onde o contato deverá ser mais ou menos
prolongado para permitir uma melhor extração dos princípios ativos (8 a
15 dias).
Para obter as tinturas deve-se:
a. Plantas
frescas - utilizar a proporção de 50% em peso de plantas em relação ao
álcool, em volume, isto é, 500 g de planta fresca em 1000 ml de álcool;
b. Plantas
secas - usar a proporção de 25 % em peso de plantas secas em relação à
mistura álcool-água, na proporção de sete partes de álcool e três partes
de água destilada ou fervida, em volume, ou seja, 250 g de plantas
secas em 700 ml de álcool e 300 ml de água.
Após a obtenção da tintura, filtra-se e o resíduo é espremido em uma prensa, para extrair o líquido que ainda esteja presente.
As
tinturas alcoólicas conservam os princípios ativos por muitos anos e são
utilizadas em pequena quantidade para uso interno (puras ou diluídas) e
externamente em maiores quantidades (puras ou diluídas).<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Vinagres
As ervas são mergulhadas em vinagre de maçã, arroz ou malte por duas semanas ou mais.
Vinhos Medicinais (Garrafadas)
As
plantas devem ser picadas e moídas, colocadas em recipiente fechado,
fresco e ao abrigo da luz. A proporção deve ser de 20g de erva para 100
ml de cachaça, vinho tinto ou vodca. A extração deve ser realizada num
período de 21 dias. O recipiente deve ser agitado uma a duas vezes ao
dia para melhorar a extração. A dose diária é, em geral, em torno de 20 a
40 ml. São preparações que resultam da ação dissolvente do vinho sobre
as substâncias vegetais. O vinho utilizado deve ser puro, com alto teor
alcoólico; tinto para dissolver princípios tônicos ou adstringentes e
branco quando se deseja obter um produto diurético.
O
método para se obtiver vinhos medicinais é muito simples: adiciona-se 5g
de uma ou mais ervas secas, bem limpas e picadas para cada 100 ml de
vinho e macera-se em recipiente bem tampado e em local escuro, por um
período de 10 a 15 dias, sendo agitado uma ou duas vezes diariamente.
Depois de filtrado, o produto deve ser conservado em local arejado.
Pó
A
planta é seca o suficiente para permitir sua trituração com as mãos ou
podem ser moídas em moinhos esterilizados, peneirar e guardar em vidros
fechados em locais frescos e abrigados da luz. As cascas e raízes devem
ser moídas até se transformarem em pó. Internamente pode ser misturado
ao leite ou mel e externamente, é espalhado diretamente sobre o local
ferido ou misturado em óleo, vaselina ou água antes de aplicar.<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Sumo
É um
processo para ser utilizado imediatamente. Na preparação são utilizados
frutos moles e maduros espremidos em pano ou folhas, flores e sementes
trituradas em liquidificador ou socadas em um pilão. São então coadas e
diluídas em água e, caso necessário, adoçadas com mel.
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amo a natureza