Qual selante eu uso na laje ? Como distribuir o peso das frutiferas na lage ? Cuidados com a laje q tem horta emcima

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Como estão os rizomas plantados ? Como cuido da laje para ela não cair ? https://youtu.be/gBS9pUQIkFk?si=Y0KMurpUqT2o2iPu E aí, galera! Hoje é dia de conferir como estão os nossos rizomas de banana, plantados há 7 dias (ou mais!). Vamos juntos ver o crescimento e a força dessas belezinhas?  E aproveitando, vou responder à pergunta super interessante de uma seguidora: "Não tenho medo da laje cair com o peso das frutíferas e dos pés de banana?".  A resposta é: não! Os pés de banana foram escolhidos a dedo: nanica e prata anã, com cachos que variam de 7,5kg a 9kg. Plantei 5 pés, e o peso total é muito menor que o de uma parede! Essa laje foi projetada para receber um 2º andar, então o peso dos pés de banana é irrisório comparado aos 150kg/m² de uma parede.  Minha maior preocupação é com a infiltração. Por isso, uso Vedacit e selantes, e fico de olho em rachaduras na cerâmica, além de distribuir o peso uniformemente.  Espero ter ajudado quem também sonha com um pomar ou ...

vagem do jucá fruto amazônico contra a leishmaniose

fruto amazônico que pode baratear e simplificar o tratamento da leishmaniose

Emulsão é feita a partir da vagem do jucá, já usada por ribeirinhos da região em forma de chá para tratar diversas doenças; em testes com roedores, aumento de feridas caiu de 300% para 25%.

 


m fruto amazônico amplamente utilizado como remédio caseiro pelas populações ribeirinhas da região pode ser a chave para ajudar a baratear e simplificar o tratamento da leishmaniose, doença que provoca ulcerações na pele e que atinge cerca de 3 mil pessoas ao ano no Brasil.
Um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) testa um creme fitoterápico à base do jucá (Libidibia ferrea) como terapia alternativa às dolorosas injeções do tratamento contra a leishmaniose do tipo tegumentar (LT).
Os testes iniciais com o creme, em roedores, foram animadores. Segundo os pesquisadores, os animais tratados com o preparado à base do jucá tiveram 25% de crescimento de lesões relacionadas à doença, em comparação ao aumento de 300% dos animais que não receberam nenhum tratamento.
O estudo, que começou no Laboratório de Leishmaniose e Doenças de Chagas do Inpa, tem o objetivo de desenvolver um medicamento eficaz, de uso tópico e com uma logística de distribuição simplificada para auxiliar os pacientes que moram em áreas de difícil acesso.
A ideia é que o creme feito com a planta possa ser associado à medicação recomendada pelo Ministério da Saúde e usada há mais de 50 anos, o glucantime, para agir como coadjuvante no tratamento da leishmaniose tegumentar.
O jucá, também conhecido como pau-ferro, é um velho conhecido dos ribeirinhos da região amazônica, muito utilizado por eles em forma de chá como remédio caseiro para diversas enfermidades.
Árvore nativa do Brasil, ele está amplamente presente nas regiões Norte e Nordeste. Tem propriedades antissépticas, antienvelhecimento, antioxidantes e antipigmentação. Também é usado como adstringente, antidiarreico, cicatrizante, sedativo, tônico, anti-inflamatório, expectorante e até mesmo afrodisíaco leia mais aqui
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