Banana em Vaso: Rizomas de Nanica e Prata Anã - Do Rizoma à Colheita!

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Banana em Vaso: Rizomas de Nanica e Prata Anã - Do Rizoma à Colheita! https://youtu.be/wRloZqmTnOs?si=DeepSanbdYeicJRH E aí, pessoal! Tudo bem com vocês? Sejam muito bem-vindos ao meu canal! Hoje, eu tô super animado para compartilhar com vocês uma dica incrível para quem ama ter frutíferas em casa, mesmo com pouco espaço. Sabe aquela vontade de colher bananas fresquinhas no seu quintal ou varanda? Pois é, hoje nós vamos falar sobre como plantar banana nanica e prata anã diretamente do rizoma, em vasos! Esses aqui são os rizomas, que são como se fossem as "mudas" da bananeira. Eles já carregam toda a força e potencial para se desenvolverem em lindas plantas e, quem sabe, nos darem muitos frutos saborosos. A banana nanica e a prata anã são ótimas opções para o cultivo em vaso, pois geralmente têm um porte menor e se adaptam bem a espaços limitados. No vídeo de hoje, eu vou mostrar todo o passo a passo, desde a escolha do vaso ideal e do substrato adequado, até a forma corr...

Síndrome Hemolítico-Urêmica

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Foi no ano de 1955 que o alemão Gasser e colaboradores publicaram uma descrição desta moléstia. Apesar de não ter sido o primeiro relato, este foi considerado o seu marco inicial.
Comumente afeta crianças infectadas, por via oral, com a bactéria E. coli O157H7, responsável por liberar toxinas que entram em contato com a corrente sanguínea e destroem os eritrócitos sanguíneos.
Consiste em uma emergência médica que apresentam mortalidade entre 5-10%, sendo que a outra porcentagem se recupera sem grandes consequências. Contudo, uma pequena proporção desenvolve doença renal crônica, ficando dependente da terapia de substituição renal.
Nas crianças, a SHU clássica ocorre após uma diarréia sanguinolenta causada por uma cepa da E.coli, responsável por liberar toxinas, que leva a sinais clínicos, como severa oligúria, hematúria, anemia hemolítica microangiopática e consideráveis alterações neurológicas.
Existe uma forma mais infrequente da SHU que, acredita-se, resultar da ausência do fator H (proteína reguladora do complemento), que ocasiona a ativação descontrolada do complemento, causando uma lesão endotelial, resultando em trombose.<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Na forma clássica, a toxina alcança a corrente sanguínea e causa danos ao endotélio vascular. Este fato é especialmente prejudicial aos rins, local onde a toxina inicia uma reação não-inflamatória, com conseqüente desenvolvimento de insuficiência renal aguda. Além disso, os danos endoteliais generalizados ocasionam a ativação das plaquetas e conseqüente trombocitopenia.
Nos adultos, A SHU a patologia e os sintomas são semelhantes, porém apresenta outra etiologia, como: HIV, síndrome antifosfolipídica (associada com lúpus eritematoso e hipercoagulabilidade generalizada), insuficiência renal pós-parto, hipertensão maligna, esclerodermia e determinados fármacos (como medicamentos utilizados na quimioterapia e agentes imunossupressores).
O diagnóstico diferencial da SHU com a PTT pode ser muito difícil, pois os resultados de exames laboratoriais são quase idênticos. O que diferencia as duas afecções é o quadro clínico apresentado pelo paciente; contudo, não são todos os casos de SHU que são precedidos por diarréia sanguinolenta. A SHU caracteriza-se pela tríade anemia hemolítica, trombocitopenia e insuficiência renal aguda.  A única característica que a distingue da PTT é que, nesta última, febre e sintomas neurológicos são comumente frequentes, mas esse nem sempre é caso.<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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O tratamento consiste em aliviar os sintomas e evitar futuros problemas, mantendo normais os níveis de eletrólitos e água no corpo. Crianças podem necessitar de uma transfusão de eritrócitos. Nos casos mais graves, pode ser necessária a realização de diálise, para assumir a função dos rins, para remoção dos resíduos no sangue. Alguns pacientes podem sofrer danos renais irreversíveis, necessitando de diálise a longo prazo ou transplante renal. A maior parte das crianças se recupera completamente sem maiores conseqüências.
A SHU em crianças pode ser evitada adotando-se medidas simples, como:
  • Evitar consumir carne crua ou mal cozida;
  • Evitar ingerir leite ou produtos lácteos não pasteurizados;
  • Sempre higienizar bem as mãos após evacuar e antes das refeições;
  • Higienizar as mãos após contado com bovinos e material fecal dos mesmos.<script async src="https://pagead2.googlesyndication.com/pagead/js/adsbygoogle.js"></script>
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Fontes:
http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v24n8/a09v24n8.pdf
http://www.spmi.pt/revista/vol12/vol12_n2_2005_102-116.pdf
http://en.wikipedia.org/wiki/Hemolytic-uremic_syndrome
http://kidney.niddk.nih.gov/kudiseases/pubs/childkidneydiseases/hemolytic_uremic_syndrome/

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